A Amante Capítulo 5
Ana não queria subir aquele carro mas não teve escolha... abriu a porta do carro e entrou.
O homem que lhe dava boleia era Marcos, um senhor dos seus 32 anos.
Marcos- O que fazias alí sozinha a uma hora destas?
Ana- Estou a voltar da faculdade e estava a espera de "chapa".
Marcos- É muito arriscado ficar sozinha a esta hora da noite naquele bairo. Tem muitos assaltantes.
Pelo caminho foram conversando... a direção de Marcos deveria ser outra mas fez questão de lhe acompanhar Ana até ao portão do seu prédio.
Ana- Nem sei como agradecer moço. Muito obrigada mesmo.
Marcos- Não precisa agradecer, foi mesmo bom conversar contigo. Toma aqui o meu cartão, quando for sair tarde denovo é só me ligar.... Eu também saio tarde do serviço.
Ana- Está bem. Muito obrigada mais uma vez. Vá com cuidado.
Ana levou o cartão, colocou em sua pasta e entrou no prédio.
A rotina dos pombinhos já não lhe facilitava muito porque quando um saia da faculdade o outro se preparava para entrar.
Estavam a pouco tempo juntos mas o amor que sentiam um pelo outro era tão grande que cada um se esforçava ao máximo para que a relação não terminasse.
O único tempo que tinham para si eram apenas os finais de semana e faziam de tudo para que aproveitassem ao máximo.
Num dos finais de semana os pais de Nelson se ausentaram e já que os dois nunca tinham tido um momento totalmente a sóis Nelson achou uma óptima oportunidade para tal e fez questão de convidar Ana.
Pegou no celular e ligou.
Nelson- Ana, ao invés de eu vir a sua casa como faço sempre, o que achas de tu vires para minha casa?
Ana- Hiii Nelson, achas uma boa ideia? E os teus pais?
Nelson- Não te preocupes estou sozinho em casa.
Ana- Deixa eu falar com a minha avó primeiro.
Nelson- Está bem.
Ana foi falar com, esta não se opôs muito porque já conhecia Nelson e o achava um bom rapaz.
Cacilda- Está bem só não voltes tarde por favor.
Ana- Sim avó.
Ana se preparou bem rápido, pegou nalguns cadernos e foi para casa de Nelson.
Ficaram por algum tempo conversando até que Nelson tomou a iniciativa e deu um beijo nela.
Ana se envolveu nos braços de Nelson, e o clima estava a ficar bem quente...
Ana- Calma Nelson eu ainda sou virgem. Nunca estive com um homem antes.
Nelson- Está bem. Vou com calma.
Nelson desabotuou a blusa de Ana e foi beijando seu pescoço carinhosamente até chegar aos seus seios.
Ana- Nelson, não é melhor irmãos para o seu quarto? Estou com vergonha e imagina se chega alguém.
Nelson- Está bem, vamos.
Nelson a pegou pelo braços e foram aos seu quarto.
Jogou Ana na cama e foi dando beijos bem leves dos pés até aos lábios sensíveis e carnudos de Ana.
Aos poucos Ana foi se soltando, a excitação tomava conta de si a cada beijo que Nelson dava.
Nelson estão desabotuou as calças de Ana e as jogo do outro lado do quarto... poucou a pouco Ana ficava nua.
Mas tímida e inexperiente como era, apenas ficava deitada deixando tudo a cargo do Nelson.
De um lado dando beijos, do outro as mãos de Nelson acariciavam as partes íntimas de Ana deixando-a cada vez mais excitada.
Gemidos baixinhos e timidos se ouviam... era uma sensação que Ana nunca havia experimentado antes.
Ana- Nelson já não aguento mais. Vamos logo com isso.
Ana já estava no ponto e era exatamente o que Nelson queira. O jovem também se despiu e então atendeu os desejos de sua amada.
Ana se sentia nas nuvens de tanto prazer que Nelson a estava dando.
Com cuidado e carrinho o rapaz conseguiu superar as expectativas da jovem moça.
Após o acto o amor dos dois só aumentou e estava mais forte do que nunca.
Nelson- Para uma primeira vez, o que achou?
Ana ainda estava ofegante e com um belo sorriso na cara.
Ana- É inexplicável... Eu simplesmente amei.
A hora de ir para casa, Ana se arruma e para em frente ao espelho de Nelson para dar um jeito nos cabelos.
Ana- Tens algum pente ou escova de cabelo?
Nelson- Não. Eu sempre fico com cabelo curto.
Ana- Abra minha pasta... tem um pente aí.
Nelson abriu a pasta procurando pelo pente...
Evidentemente achou mas também encontrou lá o cartão de Marcos e instantaneamente o clima mudou.
Continua...
Escrito por Edson Almirante